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segunda-feira, 7 de agosto de 2017

Ciência confirma destruição babilônica de Jerusalém; confira


A Bíblia descreve que em 586 a.C., o rei da Babilônia Nabucodonosor e todo o seu exército invadiram Jerusalém, mataram todos os nobres de Judá, “incendiaram a casa do rei e as casas do povo e derrubaram os muros” da cidade. Agora, novas descobertas arqueológicas confirmam que no período do Primeiro Templo, Jerusalém foi conquistada e incendiada pelos babilônios, assim como descrito no Livro de Jeremias. Segundo Joe Uziel, da Autoridade de Antiguidades de Israel, as descobertas foram realizadas em escavações na Cidade de Davi, considerada o primeiro assentamento urbano de Jerusalém. Foram encontrados escombros de antigos quartos, datados de 2.600 anos atrás, todos cobertos com camadas visíveis de cinzas de carvão, o que indica a destruição por fogo. Nos quartos os arqueólogos descobriram artefatos raros, incluindo uma pequena estatueta de marfim, aparentemente de origem egípcia, de uma mulher nua, e potes de cerâmica quebrados com o selo de roseta, que era usado como símbolo real durante a última década antes da queda do Primeiro Templo. “Estes selos são característicos do fim do período do Primeiro Templo e eram usados pelo sistema administrativo criado após o fim da dinastia Judeia”, explicou Ortal Chalaf, também da Autoridade de Antiguidades de Israel. Classificar objetos facilitava o controle, gerenciamento, estoque e comércio da produção. A roseta, em essência, substituiu o selo “Para o Rei” usado no sistema administrativo anterior. No local da escavação, vestígios da destruição provocada pelo fogo são claros. Camadas de carvão e cinzas foram preservadas sobre o piso e utensílios. Contudo, nem todas as construções escavadas mostram sinais de incêndios, apontando que, sim, os relatos de Jeremias sobre a invasão babilônica estão corretos, mas nem todas as casas foram destruídas. “Parece que nem todas as construções foram destruídas num único evento”, disse Uziel. “Parece que algumas foram destruídas e outras foram abandonadas”. Fonte: 

Jornal Extra

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